Inspirado nos “City Break“, o que
lhe propomos é um “Tiny City Break”, atendendo à dimensão (em área) da cidade
da Horta, com o “Yatismo”, tema que torna a “pequena” cidade da Horta numa
grande e cosmopolita cidade no mundo náutico, em partícular da vela de cruzeiro
e transatlântica.
Cremos que esta “mistura” única lhe
pode proporcionar uma igual experiencia igualmente única.
A 2h20 de avião de Lisboa, ou a
escaços 45min de Ponta delgada, a Horta é um destino q.b. de “perto”, para se aventurar
num qualquer “short break”, mas q.b. de “longe” para se viajar, experimentar e quebrar
qualquer rotina típica das “capitais”.
E ao contrário de outros destinos
nos Açores, todos muitas vezes “bafejados” com a sorte de um tempo
“jardineiro”, que nos rega e humidifica frequentemente para manter o luxurioso
verde que nos caracteriza, na cidade da Horta há muito a fazer e experimentar
mesmo em dias mais “chuvosos”, desde museus (é exemplo, entre outros, o do Scrimshaw,
único no mundo) e centros interpretativos (Centro da Baleia ou Casa Manuel de
Arriaga a titulo de exemplo), pelo que esses dias nunca são um risco de
estragar uma qualquer curta escapadela na cidade da Horta.
A Casa da Travessa é, pela sua localização,
sem dúvida um ótimo local para fazer “base” num “Tiny & Yatch Spirit City
Break”.
A Casa da Travessa disponibiliza
dois apartamentos, com capacidade total para 15 pessoas, no centro da cidade da
Horta. Está localizada numa travessa (Travessa do Poiso Novo) que dá acesso direto
à Avenida Marginal da cidade da Horta, diríamos
que um dos seus melhores “spots”, pois nela pode-se desfrutar de um passeio
pedonal entre a Praia e Parque da Alagoa, num extremo, e a famosa Marina da
Horta, no outro, sempre com uma soberba vista para a montanha do Pico como
“pano de fundo”.
Na outra “ponta” da travessa da Casa
da Travessa está a emblemática Praça da República, junto à qual se encontra o
Mercado Municipal, e, a menos de 1km, uma panóplia de edifícios históricos a
não perder, como o Império dos Nobres, a Sociedade Amor da Pátria, o Teatro
Faialense, a Igreja do Santíssimo Salvador da Matriz, a Torre do Relógio, a
Igreja do Carmo, entre outros, que vos convidamos a explorar a sua história.
Se a Avenida Marginal, e a sua vista
para o canal, com a sua agitação de embarcações (de maio a setembro
principalmente…), bem como a proximidade à Marina da Horta, nos embebem num
verdadeiro espirito iatista, os inúmeros edifícios históricos da cidade da
Horta e, fruto da mais recente ação de revitalização, a “nova vida” do Mercado
Municipal, atualmente zona de restauração e socialização, dão à Horta um
espirito citadino atualista.
A velha tradição e reputação marítima
e iatista, e todas as histórias e estórias que à volta disso se foi criando, em
“cima” da beleza natural da sua baia e do canal, só aguçou mais o encanto da
Horta como cidade mar. Para tudo isso muito contribui a sua localização
geoestratégica, e sua importância durante a 2ª guerra mundial, na aviação transatlântica,
quando era porto de hidroaviões, ou mesmo nas comunicações mundiais, como ponto
de confluência dos cabos submarinos, assim como a “lenda” das pinturas no Porto
ou Marina (que a tornou numa galeria de pintura ao ar livre), ou mesmo o
emblemático Peter Café Sport, palco de aventuras e ponto de encontro dos chamados
“aventureiros” que no passado, em embarcações precárias, se aventuravam a
atravessar o atlântico e na horta encontravam um porto seguro e amigo para “se
ligarem ao mundo”.
Não haverá, muito menos em
Portugal, muitas cidades com a dimensão da Horta e com a sua reputação e
história mundial e “sabor” cosmopolita.
Venha visitar-nos, quebre a
rotina, experimente o espirito iatista da Horta, encante-se com a sua história e fique connosco na Casa da Travessa!